Acusam o Congresso de represália através do PLS 280/2016, por estar em andamento o texto “10 Medidas Contra a Corrupção”, de iniciativa popular, que tem apoio do MPF e Judiciário. A acusação de represália é dos “paladinos da justiça”, cito, alguns membros do MPF e do Judiciário, que não ficaram nada satisfeitos com os parlamentares.
O Congresso está certo em impor limites ao MPF e ao Judiciário. Não são donos da Lei, são servidores dela. Têm sido acusados por renomados juristas, gritantemente, de abusarem de suas prerrogativas legais.
A Lava Jato do Juiz Moro e do MPF do rapaz da espada santa, o tal Daltan Dallagnol, querem escolher, não de acordo com fatos e provas, mas com convicções, quem “teje” ou não “teje preso”. Até o momento, pau num lado só!
O Congresso Nacional, um ninho de larápios, gatunos (se fosse ninho de pobres, seria “ladrões), ao fazer as mudanças que fez, vota em seu favor, é verdade. É do conhecimento e interpretação de muitos que, o MPF e o Judiciário – do alto de seus privilégios, com suas próprias “bolsas família” (com moradia, educação, etc.) das carteiradas de juízes e parentes dos mesmos, e em particular essa Lava Jato do Moro e do Dallagnol – prenderam quem quiseram do jeito que quiseram e protegeram quem quiseram proteger, ao gosto do freguês. (E quem será esse freguês?).
Por que Aécio e sua trupe, votam em massa protegendo os que os têm protegido? Está na cara. São campeões em delação premiada, mas em contraponto, com o MPF e o Judiciário, parecem ter uma relação premiada. Nada lhes acontece.
A reação do MPF e do Judiciário, de que estão se sentindo amordaçados, ameaçados pela decisão do Congresso e as possíveis reformas para coibir abusos de autoridade, é a reação típica de quem sabe que feriu a Lei que jurou proteger. Em nome de quê, vai tornando cada dia mais claro, com o desmonte da economia brasileira em benefício de outras bandeiras. Tudo chancelado por ambas instituições.
Essa atitude do MPF e do Judiciário, me faz lembrar aquela expressão popular: “QUEM TEM… TEM MEDO”.
Mas, medo de quê e por que, se quem não deve não teme?
POR: JOÃO AURÉLIO